49 JACOBINENSES PELO #FORABOLSONARO
EM 2021 JÁ MORRERAM MAIS PESSOAS QUE EM 2020
Todo Brasil, inclusive Jacobina, foram as ruas nos dias 29/5 e 19/6 para denunciar a gestão genocida desse governo.
DIA 24/7 JACOBINA MARCA PRESENÇA NOVAMENTE NAS RUAS POR MAIS VACINA NO BRAÇO, COMIDA NO PRATO E #FORABOLSONARO
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Fora Bolsonaro
REGISTRO DE LIVES #FORABOLSONARO
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#forabolsonaro nas ruas e nas redes
Participação de Jalicia Muricy (Pró Zazá), Presidenta da UP em Jacobina e Valessio Brito, Vice-Presidente do PSOL em Jacobina. Apresentação do ato Jacobina na Rua pelo #ForaBolsonaro e também conversar sobre a luta nas ruas e nas redes.
cpi covid-19 e os crimes de bolsoNaro
Participação de Raí Carneiro, Militante da UP e Maicom Douglas, Militante da UJS e do PCdoB em Jacobina.
oS PROCESSOS DE IMPEACHMENT e O VOTO IMPRESSO Nas eleições 2022
Participação de Mariana Oliveira, Presidenta do PT em Jacobina, Prof. Dayvid Sena, Vice-Presidente do PCdoB e Daniel Braz, Presidente do PSOL em Jacobina.
conheça os crimes debatidos na cpi covid-19 sobre a gestão de bolsonaro para pandemia
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1. Boicote ao Plano Nacional de Imunização
O governo recebeu, ao menos, 11 ofertas de fornecedores para adquirir vacinas, mas respondeu a nenhuma delas. Dentre as propostas ignoradas está a da Pfizer, que ofereceu 70 milhões de doses no fim de 2020.
Além de não responder às ofertas, Bolsonaro politizou e atacou a CoronaVac, por ser produzida por um laboratório chinês, e desautorizou a compra de 46 milhões de doses que estavam sendo negociadas.
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2. Promoção do uso de medicamentos ineficazes
O governo estimulou o uso de cloroquina, hidroxicloroquina, ivermectina e outros medicamentos que as pesquisas científicas comprovaram não ter efeitos no combate ao vírus.
O Ministério da Saúde, sob comando do general Eduardo Pazuello, comprou toneladas de matéria-prima superfaturada para o medicamento ser produzido pelo Exército.
Além de não ser eficaz contra a Covid-19, o uso abusivo dessas substâncias causa efeito colaterais graves que levaram alguns brasileiros à morte.
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3. Negação da gravidade da pandemia
O presidente realizou vários pronunciamentos públicos menosprezando a gravidade da doença, que chamou de gripezinha, para sabotar as medidas de prevenção e isolamento.
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4. Sabotagem contra o uso de máscara e o isolamento social
Bolsonaro usa as Forças Armadas para tentar intimidar governadores e prefeitos que seguem as orientações das autoridades de saúde e promovem políticas de distanciamento social. Numa de suas lives, o presidente chegou a atacar o uso de máscaras ao falar em falsos efeitos colaterais.
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5. Boicote da realização de testes
Desde o início da pandemia, o governo deliberadamente sabotou a realização das testagens para subestimar a quantidade de mortos pelo coronavírus. Doações feitas por empresas para a compra de testes foram desviadas para programas assistenciais dirigidos pela primeira-dama, Michele Bolsonaro. Além disso, milhares de testes comprados estão abandonados em depósitos do governo prestes a perder a validade.
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6. Tentativa de esconder a quantidade de mortes
O Ministério da Saúde suspendeu temporariamente a divulgação oficial da quantidade diária de pessoas contaminadas e mortas. Diante disso, veículos de imprensa criaram um consórcio para apurar diretamente com os Estados os dados sobre a pandemia.
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7. Omissão nas mortes por asfixia em Manaus
O governo Bolsonaro foi informado com antecedência que o oxigênio acabaria em unidades de saúde no Amazonas, mas nada fez a respeito. Dezenas de pessoas, incluindo crianças que estavam numa UTI neonatal, morreram asfixiadas.
Além de cometer crime ao não agir na crise da falta de oxigênio, o Ministério da Saúde criou uma força-tarefa para pressionar médicos nas unidades de saúde públicas a receitarem medicamentos ineficazes contra o vírus.
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8. Falta de insumos para intubação de pacientes
O governo Bolsonaro não criou um protocolo de distribuição, uso e monitoramento dos estoques de sedativos para intubação. Essa negligência provocou a escassez de insumos e fez com que pacientes estejam sendo intubados acordados e amarrados nas camas dos hospitais.
Além dessas condições desumanas de tratamento, a falta dos sedativos diminuem as chances de sobrevivência do doente.
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9. Ministério da Saúde entregue a militares sem qualificação em Saúde
Depois de os ex-ministros da Saúde Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich não toparem promover o uso de medicamentos ineficazes contra o vírus, Bolsonaro militarizou o Ministério da Saúde com membros das Forças Armadas sem qualquer qualificação na área da Saúde. O apagão na gestão fez com que vacinas que deveriam ser enviadas ao Amazonas fossem parar no Amapá.
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10. Genocídio indígena
Os povos indígenas correm mais riscos de morte em caso de contaminação por terem menor resistência imunológica ao vírus, devido às suas condições de isolamento. Entretanto, o governo Bolsonaro não prestou a assistência adequada para evitar a infecção em massa em aldeias indígenas, o que configura crime de genocídio.
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11. Disseminação de fake news sobre a doença
A rede bolsonarista, que inclui deputados federais e estaduais e operadores que atuam dentro do Palácio do Planalto, no chamado Gabinete do Ódio, disseminaram em massa informações falsas para minimizar a gravidade da pandemia, atacar medidas de isolamento e boicotar a vacinação. A CPI da Covid pediu ao ministro do STF Alexandre de Moraes acesso ao inquérito das fake news, que está sob responsabilidade da Suprema Corte.
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12. Politização da pandemia
Bolsonaro transformou as medidas preventivas, a vacinação e a crise econômica provocada pela pandemia numa arma para atacar governadores e prefeitos que não aderiram ao discurso negacionista.
O presidente inclusive demorou a repassar recursos financeiros para ajudar governos e prefeituras a enfrentarem a doença e seus efeitos. O repasse, apesar de estar previsto na legislação, só ocorreu após intervenção da Câmara.
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13. Demora de reabrir leitos nos hospitais federais
Apesar do colapso hospitalar e das UTI estarem superlotadas, o governo Bolsonaro demorou de reativar leitos em hospitais federais que estavam fechado. Só no Rio de Janeiro, ao longo de 2020, pouco mais de mil leitos permaneceram inativos.
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14. Falta de uma estratégia nacional de combate à pandemia
O governo Bolsonaro não criou uma estratégia centralizada com protocolos nacionais de enfrentamento à pandemia. A realização de campanhas de orientação dos brasileiros e a criação de um comitê de crise, que na prática não funciona, só ocorreram após o país ultrapassar a marca das 300 mil mortes.
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15. Demora na retomada do pagamento do auxílio emergencial
Apesar de contar com toda estrutura tecnológica e social pronta para realizar os pagamentos da segunda rodada do auxílio, o governo Bolsonaro levou 4 meses para retomá-lo. O presidente usou o aumento da fome e do desespero das famílias como armas para atacar as políticas de isolamento dos governadores e prefeitos. Além disso, o valor pago, que é em média de R$ 250, é insuficiente para os brasileiros sobreviveram, já que em diversas capitais o valor da cesta básica passa dos R$ 600.
todos juntos em defesa da vida e de jacobina
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